quinta-feira, 27 de agosto de 2009

. Sobre trair .



Ser traída dói, no fundo trair também dói, aliás até assistir a dor de uma traição dói.
Assisti de camarote a dor de uma traição, por esse dias. É angustiante quando não podemos dizer simplesmente "eu sabia!", como diriámos a nós mesmos. Afinal estamos ou não estamos sempre à espreita esperando que ela aconteça?
Trair é cultural!
É, concordo! Porém não acho que sejamos obrigadas a aguentar tudo que é imposto pela cultura. Escravidão, um dia foi cultural, normal, aceito! Por isso aconteceu durante tantas décadas. A traíção então é milenar. Nos tempos mais remotos era plenamente aceitável que um homem vivesse com duas mulheres, muitas vezes em plena harmonia.
But, sorry!
Hoje os tempos são outros, as mulheres conquistaram seu espaço no mundo, e suas vozes ganharam as ruas. Atualmente, as mulheres ditam tendências, governam uma cidade, quiça presidem um país. São muro de arrimo de muitas famílias, exemplos de uma geração.

Eu sou daquelas que sempre achei que essa raça toda masculina, traí, e ainda assim quis acreditar um dia que eu não seria vitima de descobrir a traição. O que dói não é o "chifre" é o fato de estar sendo exposta.
Trair não tem perdão, até pra trair tem que ter competência, baby, porque é algo que a vergonha não deixa aceitar.
Portanto parta do seguinte principio:
- O cara te traiu? Bota um chifre nele também e faça com que ele descubra, depois chute-o. Ele no mínimo vai ter mais competência quando trair alguém de novo.
- Ele já te traiu uma vez e você descobriu? Acredite, ele vai fazer de novo e você vai descobrir, eles só ganham competência no próximo relacionamento.
- Pintou aquela vontade de "comer fora", faça! Dói menos quando também já cometemos o pecado.
É isso ai, o mundo está tendendo cada vez mais a poligamia, então faça a sua parte também.

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